Só sucesso? Espero que sim.
Já ouviu falar no termo Líder Herói? Pois bem... É o líder que cria os problemas dentro da teoria do caos, não permite com que a equipe tenha as informações e as ferramentas para sanar a demanda e no final, aparece com A GRANDE SOLUÇÃO para sanar o problema. E isso é bom para a organização? Definitivamente não... Vamos discorrer sobre isso.
Em 2023, devemos observar empresas e organizações incentivando a autonomia dos colaboradores, oferecendo flexibilidade de horários e potencializando a colaboração com a tecnologia.
Desta forma, o líder-herói estará vivendo suas últimas aventuras - o novo modelo de liderança combate o microgerenciamento, que não permite com que a colaboração da equipe contribua com opiniões e sugestões - assim sendo, o lider-herói não sabe lidar com suas emoções e não sobreviverá ao ambiente da colaboração e do resultado em grupo/equipe.
Os pontos fortes (que são ruins) do líder-herói é:
Centralizar demandas;
Desqualificar a equipe e procurar se sobressair sobre os êxitos;
Coagir os colaboradores;
Desqualificar as qualidades dos colaboradores;
Falta de foco nos resultados;
Falar difícil e prejudicar a compreensão da equipe para se passar por inteligente;
Falta de habilidade em lidar com pessoas;
Controla e impõe as decisões;
Explode facilmente e sai procurando culpados e vilões;
E muito mais!
Se você se identifica com esse perfil, nem tudo está perdido. Entretanto, as mudanças irá te conduzir para uma zona de desconforto. Mas, a transformação valerá a pena. Você irá se tornar um Líder Incrível!
Vamos deixar o líder-herói para trás? Vamos lá! O Modelo de liderança desejado pelo novo mercado é:
Líderes que foquem na empatia, na saúde mental e no engajamento com propósito autêntico;
Conversas francas com colaboradores;
Autonomia, feedback, capacitação e responsabilidades aos colaboradores para obter resultados;
Abertura e vulnerabilidade das lideranças no sentido de reconhecer erros e reprogramar as rotas; Abre espaço para novas ideias e promove uma equipe colaborativa;
Pondera junto e acata a ideia para testarem os resultados;
Entende que os erros fazem parte do processo de aprendizado, compreende a situação, viabiliza o processo de feedback e replaneja a rota;
Portanto, liderar é mais do que qualificar. É elevar o potencial da organização, grupo ou projeto, com o foco nos colaboradores que irão gerar os resultados. Cada colaborador pode ter uma forma diferente de lidar com o processo de produção. Dentro do novo processo de liderança, isso deve ser levado em consideração. Há, não se esqueça de seguir as nossas redes sociais!
Abraço do Rafael Lobo!
Rafa como você diz só sucesso